Crianças fardadas – Nas semanas que antecederam o carnaval começou a surgir nas redes sociais algumas fotografias de crianças fardadas. Por aqui tenta-se impor a ideia que militares são ligados à repressão, truculência etc. Por conta disso, imagens de crianças uniformizadas são consideradas politicamente incorretas.
Porém, a coisa esquentou mesmo a partir da semana passada, depois que a PM de São Paulo publicou fotografia de uma criança usando sua farda e segurando um cassetete. Algumas pessoas reclamaram e, em entrevista ao G1, o coordenador estadual do Movimento Estadual de Direitos Humanos em São Paulo, senhor Ariel de Castro Alves qualificou a imagem como “constrangedora e vexatória”.
Estar fardado e/ou segurar um cassetete ou algemas é sinônimo de violência? Constrange ou envergonha alguém? Para cidadãos de bem, jamais.
Quando um cidadão de bem vê um policial ou um militar das Forças Armadas, armado ou não, o que ele sente é sensação de segurança.
No país em que um menino fantasiado de princesa foi capa premiada de uma revista (citado abaixo) que diz orientar professores o Dr. Ariel fala que a veiculação da imagem de uma criança fardada viola o artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo o item da lei, “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou constrangimento” pode gerar pena que varia de seis meses a dois anos de prisão.
Depois dessa entrevista, as fotografias de crianças com fardas das Forças Armadas e policias militares surgem a todo momento. Há várias páginas publicando as fotografias de crianças fardadas, entre elas citamos a “Vai ter Criança Fardada Sim“
Em algumas postagens em redes sociais leitores perguntam o motivo de não se considerar a capa da Revista Nova Escola, elogiada publicamente por várias mídias, como também constrangedora, na medida em que apresenta um menino vestido de menina.
A honestidade, lei e ordem, associados à Forças Armadas e militares em geral, ao mesmo tempo que inspira os pais, parece irritar e ofender militantes de esquerda e ativistas de “direitos humanos”.
Hoje se conta aos milhares essas fotografias, o que já é chamado de movimento das crianças fardadas.
Ao apresentar seus filhos com fardamento militar ou uniformes policiais, ao mesmo tempo que endossam pilares militares, como honestidade e disciplina, como fundamentais para a sociedade, os pais estão declarando que desejam que seus filhos sejam praticantes desses valores em sua vida adulta, se mantendo assim longe das patologias sociais que têm assolado nossa juventude.
A lavagem cerebral foi muito bem feita na juventude dos anos 80 e 90. Com isso, por mais ridículo e incrível que pareça, os esquerdistas brasileiros se enxergam como revolucionários do séc. XXI. A maioria nem ainda era nascida nos anos 60 e 70. Mas, ainda assim destilam seu ódio e rancor contra os militares e forças de segurança porque estes impediram o comunismo de se apropriar do país e, mais recentemente, atuaram com sabedoria contra os seus grande heróis “revolucionários”, que em fila indiana são conduzidos para presídios como Papuda, esvaziando os corredores do Partido dos Trabalhadores.
A grande verdade é que a esquerda está perdendo de goleada o debate filosófico, a sociedade está acordando e uma nova geração surge, sem medo de propalar valores como honestidade, família e patriotismo.
Revista Sociedade Militar