7000 australianos se preparam para deixar a Coréia do Sul se refugiando na China.{jcomments on}
As ameaças vindas da Coréia do Norte chegam ao limite, estrangeiros residentes na Coréia do Sul já se sentem ameaçados e pensam em deixar o país. Os diplomatas que estão na Coréia do Norte já haviam sido advertidos a deixar o país até amanhã.
“Não desejo mal a estrangeiros na Coréia do Sul, mas deve haver uma guerra", disse um funcionário de uma organização norte-coreano, que se intitula Comitê para a Paz Coréia e Ásia-Pacífico, que foi citado pela agência de notícias oficial KCNA. O relatório KCNA não continha detalhes e houve relatos de sinais de uma movimentação militar perto da fronteira que divide a península coreana, a menos de 40 quilômetros da capital sul-coreana, Seul. Analistas dizem que Pyongyang tinha emitido ameaças semelhantes no passado e este aviso foi projetado para obter ajuda e concessões políticas de Seul e Washington. Em meio à gritaria das últimas semanas – durante a qual o Norte ameaçou lançar um ataque nuclear contra os EUA – o regime parece ter cumprido sua ameaça de retirar seus trabalhadores do Complexo Industrial de Kaesong. Nenhum dos 53 mil trabalhadores norte-coreanos do local, ao norte da fronteira, chegou para trabalhar na manhã de terça-feira, um dia depois de Pyongyang acusou o Sul de transformar a zona em "um foco de guerra". A suspensão das operações no complexo industrial parece uma manobra para deslocar a atenção da costa leste da Coréia do Norte, onde, segundo relatos, os estão sendo feitos preparativos para testar ou lançar pelo menos um míssil de médio alcance, possivelmente já na quarta-feira (09/04). O comandante dos EUA no Pacífico disse ao Comitê de Serviços Armados do Senado que as forças americanas poderiam interceptar tais mísseis, mas a decisão de fazê-lo deve depender de sua trajetória e destino. O Almirante Samuel Locklear disse que o líder da Coréia do Norte, Kim Jong-un, parecia estar usando o mesmo manual que seu pai e avô, mas advertiu que o "impetuoso jovem" não parece ter assegurado que existam canais para a redução das tensões. O Secretário Geral da ONU advertiu que "qualquer pequeno incidente causado por erro de cálculo ou erro de julgamento" poderia "criar uma situação incontrolável". O Japão implantado por sua vez implantou interceptadores de mísseis PAC-3 em Tóquio hoje (terça). Suas forças de auto-defesa sreceberam ordens para abater qualquer mísseis norte-coreanos. Ele também enviou dois destróieres Aegis equipados com mísseis mar-base para o Mar do Japão. Dois mísseis da Coréia do Norte tem um alcance máximo de 2.485 milhas, colocando a Coréia do Sul, Japão e as bases americanas em Guam dentro de seu alcance. O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse que seu governo vai tomar "todas as medidas possíveis para proteger a vida e a segurança do povo japonês". https://sociedademilitar.com.br Informações de Pravda e The Guardian
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