Presidente Dilma, amedrontada com a movimentação em todo o país, determina esquema especial. Seguranças, motoristas e alguns ministros, incluindo Jaques Wagner, o Ministro da Defesa, devem permanecer em Brasília no final de semana.
Curiosamente membros do governo e a própria presidente Dilma fizeram a maior propaganda dos protestos do próximo domingo. A atitude esperada seria que não comentassem nada, não colaborando assim com a divulgação. Mas, ocorreu exatamente o contrário. Dilma tocou no assunto intensamente, é como se desejasse engordar as manifestações.
Impossível não desconfiar, diante das recentes declarações, tão contundentes, que líderes de esquerda, com suas fontes de recursos comprometidas e a beira de ser desmascarados, pretendem lançar o país numa guerra civil para sair com o status de “perseguidos”.
O Planalto adota esquema especial e a partir de hoje estarão acompanhado a movimentação da sociedade organizada.
Na primeira semana de março os caminhoneiros realizaram protesto justo, e sem a participação de sindicatos etc., o que irrita mais ainda governistas, que em casos desse tipo não tem um nome pra pressionar.
Os profissionais foram duramente reprimidos pelas forças de segurança. A desculpa era garantir o direito de ir e vir da sociedade e o abastecimento de gêneros. Ok, até aí tudo correto. Mas, a providencia não é a mesma quando se trata de reprimir os chamados movimentos sociais, que impedem o direito de parcelas enormes da sociedade quando fazem suas passeatas em vias públicas e destroem indiscriminadamente patrimônio particular.
Esses grupos também descumprem descaradamente a Constituição quando deixam de avisar às autoridades os locais e horas de seus protestos e, pior, vão para suas manifestações portando armas.
Hoje (13/03) haverá dois protestos na Avenida Paulista e um no Rio de Janeiro. Dois grupos diametralmente opostos em seus objetivos estarão bem próximos um do outro em São Paulo. A CUT deve protestar primeiro, em seguida será o grupo ligado a Comunidade Revoltados Online, que pede o IMPEACMENT de Dilma Roussef.
Dirigentes da CUT adiantaram que pode sim haver conflitos. Obviamente jogam a culpa nas costas do grupo “revoltados”, que protesta contra Dilma Roussef.
No domingo, 15/03, há manifestações marcadas em vários locais do país. em especial no Rio e São Paulo está previsto que, ainda que seja num domingo, ocorram gigantescas concentrações.
Se os ditos movimentos sociais resolverem ir para as ruas no dia 15, em atitude de enfrentamento. O que não é impossível, dada a ampla convocação feita recentemente nos discursos de suas lideranças, o país corre o risco de ser lançado no caos completo e generalizado.
Lideranças indiretas como LULA e RUI FALCÃO tem insistido em discursos perigosos, sempre apimentados pela mídia esquerdista. Primeiro Lula e Washington QUAQUÁ falaram em exércitos e “dar porrada”, agora Rui Falcão diz que militância não deve “abaixar a cabeça” e diz que grupos que se manifestarão usam “ódio e medo” como ferramentas.
A militância útil já absorveu a ideia de que a abertura de um processo de impeachment, previsto na Constituição, no caso de DILMA, seria um golpe e replica isso insistentemente nas redes e nas ruas.
Alguns, mais sensatos, como Jair Bolsonaro, tentam fazer com que seja proibido pelo menos o uso de armas brancas, como facas, foices e porretes, geralmente carregados por militantes do MST.
Todos esses agitadores sabem que as forças de segurança respeitam os trâmites democráticos, mas também sabem que não se tolerará nenhum risco a integridade de nossa sociedade e instituições.
A última coisa que precisamos no Brasil é de uma guerra civil. Seriam anos de retardo em nossa já difícil caminhada. Bastou a sociedade sensata se levantar da cadeira para que os esquemas da esquerda começassem a ser desmontados e, nesse ritmo, é apenas questão de estratégia e tempo para que o país seja higienizado.
Autoridades, que monitoram todas as ações por meio dos serviços de inteligência, devem estar atentos e vigiar bem de perto a concentração de grupos previamente preparados para gerar o caos nas manifestações.
Robson A.D.Silva – Revista Sociedade Militar