Diante da maior crise enfrentada pelo ESQUERDA BRASILEIRA, o governo DILMA, aparentemente com o objetivo de melhorar seu status diante da comunidade internacional, se ofereceu para receber refugiados árabes que se dirigem para a ALEMANHA.
O Brasil atualmente tem cortado verba de programas sociais dirigidas aos próprios brasileiros, o país atualmente conta com mais de 8% da população economicamente ativa fora do mercado de trabalho. Por esses e outros motivos, muitos questionam se o país realmente tem condições de receber mais gente e se é justo para com os próprios brasileiros, que vivem uma situação caótica, pagar a conta dessa decisão.
A discussão séria e racional sobre questões desse tipo é bastante evitada por meios de comunicação de massa, o medo é ir contra o politicamente correto e se tornar alvo da crítica nacional e internacional. Recentemente grupos na INGLATERRA foram acusados de xenofobia por defender a restrição a migração de refugiados para o Reino Unido.
Embora a imprensa e o próprio governo evitem tocar no assunto, Já foram concedidos pelo governo DILMA cerca de 9 mil vistos a refugiados sírios. Sabe-se que 2,5 mil já se instalaram no país. As informações são do subsecretário-geral político do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Fernando José Marroni de Abreu. Segundo ele a quantidade seria pequena se levássemos em consideração a quantidade de refugiados que se encontra na Jordânia, por exemplo, onde atualmente se concentra 600 mil refugiados.
A senadora Gleisi Hoffmann, que solicitou a audiência respondeu a algumas críticas dizendo que é coerente dizer que o Brasil precisa ter estrutura para receber os refugiados, mas disse também que nem sempre é possível montar essa estrutura a tempo.
O que seria “estrutura” para Gleisi Hoffmann?
Países ricos, como a Inglaterra, restringem a entrada de imigrantes para que possam dar-lhes um tratamento digno. Por exemplo, na cidade de Middlesbroug, na Inglaterra, foram construídas 198 casas para abrigar todos os imigrantes que chegaram ao local.
O Brasil teria condições de acomodá-los dignamente ou jogaria os imigrantes em favelas ou em quartos de aluguel, onde se instala duas ou três famílias em um cômodo com banheiro?
No ACRE os haitianos são “instalados” em galpões com centenas de pessoas.
A professora de História Árabe Arlene Elizabeth Clesha, da Universidade de São Paulo acha que o Brasil não deve receber sírios que já estejam em países como a Alemanha, mas sim aqueles que ainda não estão em território europeu. Para ela isso seria apenas ajudar a Comunidade Européia.
Especialistas consultados pela Revista Sociedade Militar, que obviamente não serão identificados, observam com atenção a questão dos refugiados.
O Capitão H.Santos diz: “Sabe-se que em meio aos refugiados que entraram na Europa havia alguns membros do Estado Islâmico. Mas, Isso não significa que acontecerá aqui. O Brasil não têm histórico de terrorismo e muito menos influencia no conflito que ocorre no Oriente Médio e com toda certeza esses dados são fatores que atenuam a possibilidade de que episódios atípicos ocorram por aqui ”.
Um especialista inglês falou sobre a imigração e “exportação” de terroristas: “Eles, então, fazer caminho para a Europa, posando como migrantes com novas identidades, o que torna praticamente impossível para as autoridades de segurança detectar potenciais terroristas entre aqueles que fogem da perseguição“
Alguns acreditam que o problema dos refugiados deve ser resolvido na “fonte”. Acham que o motivo do êxodo deve ser combatido com urgência, evitando assim que essas pessoas tenham que abandonar seus próprios países.
Alguns sites essa semana teceram crítica veladas ao programa do governo, chamando-o de projeto “OVO da SERPENTE”, relacionando os imigrantes a “importação” de terroristas para o Brasil, algo que já foi mencionado também pelo deputado Jair Bolsonaro há algum tempo.
O deputado foi muito criticado na época por se referir aos refugiados como “escória do mundo”. “A escória do mundo está chegando ao Brasil como se nós não tivéssemos problema demais para resolver”, disse. Algum tempo depois o deputado disse que realmente se expressou mau. Contudo, na verdade a preocupação de Bolsonaro, como homem ligado a segurança pública, tem sim coerência, como já foi acima mencionado.
Revista Sociedade Militar