Othon escapou por pouco de ser o prímeiro ALMIRANTE a usar TORNOLEZEIRA eletrônica. Em 16 de dezembro de 2015, a justiça havia determinado que o ALMIRANTE Othon Luiz ficasse em prisão domiciliar com monitoramento. Mas, no dia seguinte, após decisão do desembargador Antonio Ivan Athie, do TRF2, que colocou em prisão domiciliar sem a tornozeleira dois dos investigados – José Antunes Sobrinho, sócio da empreiteira Engevix, e Flávio David Barra, ex-presidente da Andrade Gutierrez Energia -, o juiz Marcelo C. Bretas estendeu o benefício a Othon Luiz.
Nesse início de junho Othon teve o pedido de prisão expedido pelo Ministério Público Federal
O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro solicitou à justiça a condenação do ALMIRANTE Othon Luiz Silva, do ex-presidente da Andrade Gutierrez, Otavio Marques de Azevedo, e de um dos sócios da empreiteira Engevix, José Antunes Sobrinho por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
O processo, que faz parte da Lava Jato, foi remetido para a Justiça Federal do estado do Rio de Janeiro. A decisão caberá ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do RJ.
Na solicitação o MPF diz que estão claras as vantagens oferecidas ao então presidente da Eletronuclear em troca de participação em obras da usina.
Revista Sociedade Militar