Não interessa o contexto, não interessa os antecedentes… Estupro é estupro. É isso que está se falando nas últimas semanas. E está correto. Portanto, que se apure rigorosamente quem foram os membros do MST que estupraram uma mulher de 42 anos no bairro Castro Pires, na periferia de Teófilo Otoni em Minas Gerais.
De acordo com os policiais que atenderam a ocorrência, a vítima relatou aos policiais que estava em um bar, quando um rapaz a convidou para ir em um dos barracos da ocupação do MST. A vítima disse que ao chegar no local, um outro homem estava esperando e aí icorreu o estupro.
A mulher foi encaminhada para um hospital da cidade, para realizar exames.
A Revista Sociedade Militar aguarda a notícia nas redes de TV e o pronunciamento de TEMER no Palácio do Planalto e de DILMA em alguma manifestação de artistas sem verba para “desenvolver” seus projetos.
Afinal, estupro é estupro. É coletivo se for praticado por mais de um criminoso.
Em 2105 uma menina de 12 anos foi estuprada em acampamento do MST nas proximidades de Jequitinhonha.
Independente do número de criminosos que participem e mesmo que estes sejam membros de ‘movimentos sociais” como o MST.
Precisamos acabar com a CULTURA de proteger movimentos sociais, a lei tem que ser rigorosamente aplicada.
Revista Sociedade Militar