Força NACIONAL no Rio de Janeiro – Subordinada a general / ações devem ter como pilar a inteligência
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Westphalen Etchegoyen, apresentou ao presidente da República, nessa quinta-feira, um plano de ação que amplia o apoio do governo federal aos estados principalmente no combate aos crimes transfronteiriços.
A idéia do GENERAL é integrar ações de segurança entre a União, estados e municípios. O primeiro estado atendido deve ser o Rio de Janeiro.
Como parte do apoio do governo aos estados, a FN já inicia os trabalhos no Rio na próxima segunda-feira.
Formada por polícias militares R1 e militares Forças Armadas R2, a Força Nacional, no momento subordinada ao General Carlos Alberto dos Santos Cruz, com um efetivo inicialmente de 300 militares no Rio de Janeiro, deve se concentrar em ações específicas como repressão ao roubo de cargas e tráfico de armas.
O General Carlos Alberto chegou a poucos meses da África, onde comandou efetivos da ONU. Em um deslocamento no CONGO o helicoptero em que o militar era transportado foi alvejado por tiros de fuzil, o que o obrigou a realizar um pouso de emerg~encia, mas o general escapou ileso.
O planejamento das ações, que se iniciarão na segunda-feira – 12 de maio – deve ser realizado com base em informações obtidas por setores de inteligência de vários órgãos de segurança pública.
Revista Sociedade Militar
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