Ótimo texto do general Paulo Chagas sobre as urnas eletrônicas, impugnação das eleições etc.
Leitura recomendada.
Podemos tudo, menos deixar que o inimigo use os nossos argumentos!
Caros amigos
A nossa luta pela impressão do voto ou pelo voto em cédula é justa, legítima e democrática, mas não pode exceder o limite da viabilidade do pleito.
Inviabilizar as eleições é tudo o que quer a canalha corrupta que gravita em torno do ladrão Lula da Silva.
Temos que ser veementes na justa medida das nossas melhores intenções! Podemos tudo, menos trabalhar para o PT!
As nossas exigências são lógicas e legais. A publicidade da apuração é, sem duvida, uma batalha a ser travada nessa guerra infinita pelo aperfeiçoamento da democracia. É algo que só interessa de fato aos verdadeiros democratas.
Não podemos, em hipótese alguma, emprestar nossos argumentos ao inimigo.
Quando Bolsonaro vencer as eleições presidenciais, com certeza, os nossos adversários tentarão impugnar o resultado com a argumentação da possibilidade de fraude que nós, com justa e fundada razão, temos usado contra a Justiça Eleitoral.
Está aí a grande dificuldade e o maior motivo para que tenhamos sempre em mente o princípio da vantagem comparativa para orientar as nossas ações na intensidade, no espaço e no tempo.
No contexto dessa batalha, o inimigo está retraindo, troca espaço por tempo, a vitória será nossa e a contribuição dela para a guerra que empreendemos será maximizada pela nossa capacidade de conquista-la no momento certo.
Repito, podemos tudo, menos deixar que o inimigo use os nossos argumentos!
General Paulo Chagas
O General Paulo Chagas é pré-candidato ao governo do Distrito Federal.
Texto republicado por REVISTA SOCIEDADE MILITAR