Série Generais no Governo – Salário de 220 mil mensais pago a general no comando da Petrobrás somado à alta dos prelos dos combustíveis gera indignação popular. Silva e Luna, ex-ministro da defesa, não tem êxito na contenção dos preços altos da gasolina, diesel e gás de cozinha e a indignação popular com os altos valores dos ítens hoje é um dos principais problemas do governo
Quem tinha a ilusão de que generais além de comandar soldados em uma guerra seriam dotados de uma espécie de multi-habilidade, que os capacitaria a gerir qualquer tipo de organização na administração pública, que iria da saúde do brasileiro à geração e distribuição de petróleo, está aos poucos voltando à realidade.
Entregues para oficiais generais, funções como a chefia da Petrobrás, conferem a seus detentores salários de mais de 200 mil reais mensais. Infelizmente, sob o comando dos fardados a estatal não tem prosperado em sua função de servir à sociedade.
Gente com vivência no assunto, como o diretor-executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetróleo), Nelson Soares, diz que é evidente que os preços altos dos combustíveis são causados pela má gestão.
No que diz respeito á remuneração vergonhosa paga aos diretores, sendo uma empresa estatal, em tese de propriedade do povo brasileiro, gerida por um governo que prometeu combater privilégios e a chamada velha política, e de se estranhar não se perceba pelo menos um início de discussão por parte do governo no sentido de reduzir essa fortuna que ultrapassa os 200 mil mensais que é paga aos diretores.
Texto do UOL / Folha
No site do SINDIPETRO se encontra a seguinte crítica: ” Militares que hoje formam a principal base de apoio do combalido governo Bolsonaro jogam a malfadada meritocracia neoliberal no lixo, enchem seus bolsos enquanto promovem o saque com as privatizações…”
A situação é cada vez mais abordada por veículos de comunicação. Mas, como colocado, na questão dos salários nada mudou desde os governos anteriores.
No início do governo Bolsonaro o Brasileiro pagava pelo litro da gasolina o valor de R$ 2.8 por litro. O botijão de gás custava em torno de R$ 69,00. Hoje, após 1 ano e meio de governo, o Brasileiro para algo em torno de R$ 6.5 reais por litro de gasolina e R$ 100.00 por botijão de 13 quilos de gás de cozinha.