Em declaração inesperada, Mislav Kolakušić, membro do Parlamento Europeu pela Croácia, classificou publicamente a Organização Mundial da Saúde, a OMS, como uma “organização terrorista.”
Durante uma coletiva de imprensa, Kolakusic expressou sua dura oposição à proposta da OMS de fazer com que todos os países membros assinassem um acordo em conjunto que daria mais poderes à organização. A proposta concederia à agência autoridade exclusiva para declarar pandemias e indicar vacinas e medicamentos.
“Gostaria de alertar brevemente as pessoas sobre o perigo iminente para a humanidade”, disse Kolakusic. “A Organização Mundial da Saúde quer que todos os países assinem um acordo sobre a entrega da autoridade para declarar uma pandemia, adquirir vacinas e medicamentos. Será mais saudável e seguro para a humanidade assinar um acordo com o cartel de drogas colombiano. Eles sabem tudo sobre drogas com certeza.”
O parlamentar também acusou a OMS de disseminar mentiras ao longo da pandemia de COVID-19. Segundo Kolakusic, a organização enganou o público ao declarar inicialmente o vírus como novo e desconhecido.
“Durante a pandemia de COVID, a Organização Mundial da Saúde contou apenas mentiras. Deveria ser declarada uma organização terrorista. Eles mentiram. Que existia um vírus novo e desconhecido, que era possível fazer uma vacina eficaz, que a vacina era 82% eficaz, que protege contra doenças graves e mortes. Isso, é claro, eram tolices e mentiras.”, declarou o parlamentar.
“Rascunho zero” da proposta
As negociações entre o secretário de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, Xavier Becerra, e o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, geraram o que é chamado de “rascunho zero” de um tratado pandêmico. O rascunho foi publicado em 1º de fevereiro e precisaria da ratificação de todos os 194 estados membros da OMS para entrar em vigor.
Dentre outras questões, o acordo daria à OMS o poder de declarar e gerenciar uma emergência pandêmica global. Uma vez declarada uma emergência de saúde, todos os signatários, incluindo os Estados Unidos, seriam submetidos à autoridade da OMS. Isso incluiria, por exemplo, seguir suas diretrizes sobre tratamentos, lockdowns e mandatos de vacinas.
Revista Sociedade Militar
Fontes usadas: Mislav Kolakusic MEP twitter / Rascunho Zero