No parlamento dos EUA, deputado denuncia Lula por Aliança com Maduro e alerta para Necessidade de Fortalecer Relações com o Brasil
No Congresso norte-americano, o deputado George Santos expressou preocupação com a relação dos EUA com o Brasil, enfatizando a importância estratégica do país sul-americano no cenário global. Santos criticou o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido como Lula, por sua relação com o “narcoterrorista” Nicolás Maduro da Venezuela, e por acusações de que os Estados Unidos estão propositadamente prolongando o conflito entre a Ucrânia e a Rússia.
Em seu discurso, Santos pediu ao governo americano para fortalecer as relações com o Brasil, apontando para a importância económica e geopolítica do país. “O Brasil não é um player minoritário no cenário mundial. Isto é a maior economia da América do Sul e a décima maior do mundo, o 4º maior produtor de alimentos do mundo, o 2º maior produtor de minério de ferro, e um player significativo no setor de energia. Ele segura importância estratégica no Hemisfério Sul, fato que o PCC parece entender melhor do que nós”, disse Santos.
“… A Presidência reconhece o senhor de Nova York (Sr. Santos) por 5 minutos. Sr. SANTOS: Senhora Presidente, hoje, levanto-me para tratar de uma grave preocupação sobre nossa relação com o Brasil. Esta nação, que detém status de aliado não nato com os Estados Unidos, tem constantemente nos prejudicado em últimos anos de maneiras que merecem toda a nossa atenção.”
O congressista fez alusões à aproximação do Brasil com a China e criticou o sistema judicial brasileiro, que segundo ele, está sendo “armado” e a liberdade de expressão no país está sendo comprometida. Segundo Santos, essas ações estão produzindo impactos perigosos na democracia brasileira e representam um risco para as democracias ocidentais.
“… Sr. SANTOS. Senhora Presidente, hoje, levanto-me para tratar de uma grave preocupação sobre nossa relação com o Brasil. Esta nação, que detém o status de aliado não nato com os Estados Unidos, tem constantemente nos prejudicado nos últimos anos de maneiras que merecem toda a nossa atenção. Recentemente, o ex-criminoso condenado e agora reintegrado Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido como Lula, recebeu e elogiou o infame ditador Nicolas Maduro da Venezuela.
As ações de Lula legitimaram um homem que atualmente é procurado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos por narcoterrorismo, um homem que, por seus supostos crimes humanitários, não pode sequer pisar em solo americano sem medo de prisão. Além disso, Lula criticou publicamente a Estados Unidos pelo apoio à Ucrânia e até sugeriu que nossa nação está propositadamente prolongando a guerra por interesses comerciais.
Este é o mesmo líder que procurou ativamente minar os EUA moeda por meio de seus acordos do BRICS com a Rússia e a China e que mantém fortes laços com o Partido Comunista Chinês. Senhora Presidente, o Brasil não é um player minoritário no cenário mundial. Isto é a maior economia da América do Sul e a décima maior do mundo, o 4º maior produtor de alimentos do mundo, o 2º maior produtor de minério de ferro, e um player significativo no setor de energia. Ele segura importância estratégica no Hemisfério Sul, fato que o PCC parece entender melhor do que nós.
Deveríamos estar trabalhando para estreitar os laços com o Brasil, incentivando em direção aos valores democráticos e capitalistas, em vez de ficar parado como aprofunda seus laços com regimes comunistas e autocráticos ao redor do globo. O crescente alinhamento do Brasil com o governo autoritário chinês já está produzindo impactos perigosos em sua democracia.
Os relatórios dos meios de comunicação dos EUA estão mostrando uma tendência inquietante: um aumento na ações sancionadas pelo estado contra a liberdade de expressão, liberdade de imprensa e civis liberdades no Brasil. Cada vez mais, o sistema judicial do país é sendo armado, e a censura está em ascensão. Devemos tomar medidas decisivas para condenar o atual engajamento do Brasil na supressão das liberdades civis, seus laços aprofundados com autoridades autoritárias regimes, e o sério risco que esta tendência representa para as democracias ocidentais… “