O acordo militar ou mais conhecido como de Cooperação em Defesa entre Brasil é Israel foi assinado em 2019 pelo entrão Ministro Ernesto Araújo e endossado pelo general Fernando Azevedo. O documento, com validade de 5 anos é automaticamente renovado se nenhuma das partes solicitar uma revisão, tem sido bastante mencionado nos últimos dias por conta de declarações recentes e consideradas polêmicas por parte do presidente da república.
O que pode haver de prejuízo para as Forças Armadas caso Israel corte relações militares com o Exército, Marinha e Aeronáutica do Brasil tem sido parte das questões colocadas em redes sociais. É preciso ressaltar que ambas as partes estão obrigadas a manter o sigilo sobre equipamentos e estratégias militares porventura divididas durante a vigência do acordo e que também devem discutir as possíveis controvérsias de forma reservada então ninguém acredita que segredos possivelmente compartilhados sejam revelados.
O que realmente diz o acordo entre Brasil e Israel
O acordo realmente existe e foi assinado em Jerusalém em 31 de março de 2019. Os signatários se comprometem a cumprir 10 cláusulas bastante detalhadas, entre elas realizar intercâmbio de pessoal e visitas mútuas com o uso de navios e aeronaves militares.