No dia 12 de julho, o Arsenal de Guerra do Rio realizou a entrega de um lote com 34 unidades do Morteiro Médio Antecarga 81 mm (Mrt Me Acg 81 mm), de fabricação própria.
Este evento marca o início de uma série de três lotes previstos para 2024, destacando o compromisso contínuo com a inovação e a excelência na produção de armamentos.
Desenvolvimento e inovação na produção aliadas à capacitação contínua de pessoal
A fabricação dos 34 morteiros 81 mm reflete um avanço significativo nos processos industriais, com a aquisição de novos ferramentais e equipamentos, além da melhoria na infraestrutura da planta industrial.
O Arsenal de Guerra do Rio também investiu na criação de novos setores dedicados à montagem e produção dos morteiros, bem como na capacitação contínua de seu pessoal.
Distribuição e impacto operacional para diversos tipos de combate
De acordo com as informações do site do Exército Brasileiro, os novos morteiros serão distribuídos para os Comandos Militares, chegando a batalhões em todo o Brasil.
Esta distribuição estratégica visa aumentar a capacidade operativa da Força Terrestre, garantindo que as unidades estejam bem equipadas para enfrentar diversos tipos de combate.
Há dois séculos, uma organização militar comprometida com a excelência fabril
Bicentenária organização militar fabril do Exército Brasileiro, o Arsenal de Guerra do Rio reafirma sua vocação de cumprir suas missões com celeridade, eficiência e qualidade.
A entrega dos morteiros 81 mm é um testemunho do compromisso da Organização em contribuir para a defesa nacional e a segurança do país.
Testes e Avaliações Técnicas
Em junho, foi realizada uma bateria de tiros técnicos com os morteiros 120 mm e 81 mm produzidos pelo Arsenal de Guerra do Rio, no Centro de Avaliações do Exército (CAEx).
A operação foi conduzida por engenheiros e técnicos em armamento da equipe de Manutenção e Montagem de Morteiros, da Divisão Industrial do Arsenal, demonstrando a precisão e a eficácia dos novos armamentos.
A entrega dos morteiros 81 mm pelo Arsenal de Guerra do Rio não só representa um marco na produção de armamentos no Brasil, mas também reforça a capacidade operativa das Forças Armadas, garantindo que estejam prontas para qualquer desafio.