Washington em alerta! Prepare-se para conhecer uma descoberta surpreendente fruto de investimentos bilionários da China: Cientistas chineses estão revolucionando a tecnologia militar ao desenvolver mísseis hipersônicos capazes de atingir velocidades impressionantes de Mach 8, utilizando um material que pode baratear drasticamente os custos de produção: o aço.
Com uma nova tecnologia de proteção térmica, a China com seu plano ambicioso em investimentos de tecnologia militar, está prestes a revolucionar suas Forças Armadas, deixando outras potências para trás e Washington entra em alerta! Será que essa inovação é o futuro das armas de destruição em massa?
Mísseis hipersônicos de aço podem atingir velocidade Mach 8, afirma China
Cientistas chineses afirmam que descobriram uma maneira de usar aço, em vez do caro e pesado tungstênio, na ponta de mísseis hipersônicos. O desenvolvimento foi possível graças a uma nova tecnologia de proteção térmica. Essa inovação poderia reduzir drasticamente os custos de produção de mísseis hipersônicos, abrindo caminho para sua fabricação em larga escala.
De acordo com um relatório do South China Morning Post (SCMP), os cientistas apresentaram o design de um míssil hipersônico antinavio em um artigo revisado por pares, publicado na revista chinesa Acta Armamentarii. Os investimentos na pesquisa liderada pelo professor Huang Fenglei, do Instituto de Tecnologia de Pequim, a equipe afirma que essa tecnologia pode mudar o curso do desenvolvimento de armas hipersônicas no mundo.
Uso do aço em mísseis hipersônicos
A grande inovação está no uso de aço de alta resistência na ponta do míssil, em substituição ao tungstênio. Investimentos nesse tipo de aço comumente disponível é mais barato, mas apresenta desafios significativos em termos de temperatura. Durante o voo, mísseis hipersônicos podem alcançar temperaturas de até 3.000 graus Fahrenheit (1.650 graus Celsius), bem acima do ponto de fusão do aço, que é de 2.190 graus Fahrenheit (1.200 graus Celsius).
Tradicionalmente, o tungstênio é utilizado porque seu ponto de fusão é superior a 3.400 graus Fahrenheit, o que garante que o material mantenha sua integridade durante o voo em altas velocidades. No entanto, o tungstênio é escasso para China, tornando sua substituição por materiais mais baratos como o aço altamente desejável. Os cientistas chineses afirmam ter superado esse obstáculo com a criação de um sistema avançado de proteção térmica e EUA entram em alerta.
Proteção térmica avançada e produção de baixo custo
Para evitar que o aço se deforme devido às altas temperaturas, os pesquisadores propuseram uma camada de cerâmica ultrarresistente ao calor, que funciona como uma barreira superior. Abaixo dela, uma camada de aerogel atua como isolante térmico, garantindo que a temperatura dentro da ogiva permaneça estável, sem risco de detonar o explosivo prematuramente.
Segundo o estudo, após o lançamento, o míssil sobe acima da atmosfera e depois desce para uma altitude de 18 a 12 milhas antes de atingir o alvo. Durante esse processo, a temperatura na ogiva pode alcançar os 3.000 graus Fahrenheit em apenas 18 segundos. A nova proteção térmica permitiria que a ponta de aço mantivesse sua forma até o impacto, o que é crucial para a precisão do míssil.
China possui um arsenal de mísseis hipersônicos e está muito à frente nessa corrida, com a Rússia
EUA e outro vários países estão competindo para desenvolver armas hipersônicas de baixo custo, capazes de serem produzidas em massa. Substituir o tungstênio por aço poderia ser um grande avanço nesse sentido. A China, que já possui um arsenal de mísseis hipersônicos, está muito à frente nessa corrida, com a Rússia também utilizando tais mísseis no conflito em curso na Ucrânia.
Enquanto isso, os Estados Unidos ainda enfrentam dificuldades em seus projetos de mísseis hipersônicos, sem conseguir os resultados esperados. Na Europa, a França avançou significativamente com o teste bem-sucedido do veículo hipersônico Vmax em 2023, destacando-se no Ocidente. Porém, a China parece estar liderando em termos de produção em massa e custo reduzido, de acordo com especialistas.
Washinton em alerta: EUA ficando para trás na corrida global por armas hipersônicas
Além disso, pesquisadores da Universidade Nacional de Defesa da China, em Changsha, revelaram recentemente um novo dispositivo de resfriamento para armas hipersônicas, que pode aumentar o tempo de voo em até duas horas e meia. Essa tecnologia complementa a utilização do aço, permitindo que os mísseis hipersônicos tenham um desempenho mais eficiente em missões de longo alcance.
O uso do aço em mísseis hipersônicos, juntamente com a nova proteção térmica e os dispositivos de resfriamento avançados, representa uma mudança de paradigma no desenvolvimento de armas. Ao reduzir os custos e aumentar a produção, a China está prestes a transformar a forma como as armas hipersônicas são fabricadas e utilizadas em conflitos globais.
EUA fica em alerta: Se essa tecnologia continuar a evoluir, China vai liderar a fabricação em massa de armas supersônicas, mudando o equilíbrio de poder em futuras guerras.