Como temos alertado ao longo de algum tempo, os militares das Forças Armadas, principalmente no Rio de janeiro, onde foram “enfiados” na segurança pública são agora vistos como um perigo em potencial para a marginalidade.
A maioria de nós já possui identificação civil. Mas, além do corte de cabelo e da postura que possuímos, alguns pertences que naturalmente carregamos dentro de nossos veículos e bolsas podem nos denunciar e nos colocar em situação arriscada, a mesma em que estão nossos companheiros e familiares da policia militar e civil.
Essa semana, depois de se consultar no Hospital Marcílio DIAS, no Rio de Janeiro, um militar da Marinha ao sair da referida unidade foi abordado por marginais. Estes realizaram uma revista minuciosa em seu automóvel em busca de armamento. Quando constataram que o sargento é MILITAR decidiram assassiná-lo. O militar narrou que foi salvo por uma funcionária do hospital que – por sorte – estava em um salão de beleza nas imediações e intercedeu pelo sargento, que após isso foi liberado.
O militar contou o caso nas redes sociais buscando ajudar outros companheiros.
A própria polícia militar do RIO considera o Lins uma região perigosa. Seria importante que a Marinha admitisse que a região é ÁREA de risco e mantivesse patrulhas percorrendo a região por onde os usuários transitam. Esse tipo de patrulhamento pode ser realizado e já ocorre em outros locais, como a Vila Militar também no Rio de Janeiro.
Nos últimos meses os pacientes da unidade médica da Marinha, que fica no LINS (RJ) tem sofrido com a falta de vagas para estacionar, o que faz com que, além de ser extorquidos pela verdadeira industria de flanelinhas que se criou na região, se tornar vítimas fáceis para criminosos da região, que sabem muito bem que ali transitam militares e dependentes.
Ha algum tempo marginais abordaram um veiculo MILITAR que transportava um ALMIRANTE. Fortemente armados, os bandidos “apareceram” repentinamente, renderam os militares e levaram o carro, documentos e pertences pessoais, duas pistolas Taurus 9mm; uma submetralhadora Beretta, seis carregadores municiados e dois coletes de proteção balísticos. No carro, estava um vice-almirante. As armas nunca foram recuperadas.
Alguns militares, principalmente praças, por conta da extrema violência na região, preferem permanecer nos automóveis dentro do hospital enquanto os dependentes se consultam. Contudo, por conta da falta de vagas, estes são obrigados a ficar “rodando” pra lá e pra cá com seus automóveis dentro da área do hospital.
Militares de graduações mais baixas reclamam que ha “reserva de vagas” para oficiais e seus dependentes. Em sites como RECLAMÃO E RECLAME AQUI já se pode encontrar várias reclamações nesse sentido.
Veja: Sargento da MARINHA ELIMINA dois marginais. Dois tiros apenas.
Robson A.DSilva – Revista Sociedade Militar