De acordo com Ariel de Castro, membro do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, “aparentemente houve um excesso do exercício de legítima defesa”. “A partir do momento que ele agride um que já estava rendido, caído no chão, e persegue outro que já tinha fugido, ele se excede na utilização dos meios necessários para se defender”.
O representante dos direitos humanos obviamente está equivocado.
Qualquer pessoa sensata que observa o vídeo acima tem que inferir o nível de tensão e possibilidades de evolução que existem em uma situação como essa. Independente de ter se afastado é obvio que qualquer desses marginais que correu poderia voltar, ou mesmo atirar contra o policial de local mais distante.
Poderiam também fazer alguma pessoa de refém, roubar um automóvel etc. Caso isso ocorresse muito possivelmente alguém iria responsabilizar o militar por negligência, ação fora dos procedimentos etc.
O polícial, que lutava contra três, tinha que nentralizá-los. Com uma pistola – numa situação como essa – ninguém tem tempo de “atirar pra matar”, como foi dito. Apenas se age rapidamente para neutralizar o inimigo.
Seria interessante que membros dessas entidades de direitos humanos vestissem uma farda e passassem pelo menos uma semana acompanhando ações de policiais militares para que sintam na pele o que é ser visto como alvo e ter sua vida ameaçada ininterruptamente durante todo o tempo.