Cenas fortes. Ataque contra vigilantes na Bahia, desespero, carros queimados e agressões
Um grupo armado de foices e facões agrediu vigilantes e incendiou seis veículos de uma empresa terceirizada da Veracel Celulose. A agressão deixou três funcionários feridos. O ataque ocorreu nessa terça-feira, 2 de julho, na zona rural de Belmonte, extremo sul da Bahia.
Os seguranças da empresa GPS foram atacados na fazenda Sítio Esperança e Mutum, da Veracel, que foi reintegrada no dia 27 de junho. Um dos funcionários sofreu um corte na cabeça que precisou de pontos.
Nossos aplausos para os vigilantes da empresa GPS no que diz respeito a manter a calma e evitar uma tragedia maior, causada por pessoas desajustadas e – certamente – incentivadas por um histórico de termos vivido por vários anos em um estado que dava toda a proteção a grupos que teimavam em fazer justiça com as próprias mãos e se apropriar de bens alheios.
“A Veracel esclarece que os colaboradores da GPS não utilizam armas e nem reagiram às agressões. Os invasores da área não se declaram associados a nenhum movimento social”, declarou a empresa.
Revista Sociedade Militar