Edital lançado em fevereiro de 2022 e finalizado em junho do mesmo ano, o concurso da Amazul, em parceria com o Instituto Selecon, realizou a primeira convocação oficial de aprovados já em outubro.
Mas, como costuma acontecer, alguns candidatos foram eliminados no processo, seja em razão de não comparecimento à convocação ou por não cumprir determinado requisito.
Fato é que na quarta-feira (25) saiu mais uma convocação para o preenchimento das vagas dos eliminados. Você pode conferir no site do Diário Oficial da União (https://www.in.gov.br/web/dou/-/edital-de-convocacao-n-17/2023-459907550) e (https://www.in.gov.br/web/dou/-/edital-n-18-de-24-de-janeiro-de-2023-convocacao-de-candidatosconcurso-publico-amazul-/-instituto-selecon-01/2022-459900762).
Quantas vagas foram ofertadas?
No total, para o concurso da Amazul foram criadas 140 vagas mais cadastro de reservas, recebendo a inscrição de 9.897 candidatos (entre pagantes e isentos da taxa).
Segundo o Instituto Selecon, a vaga de assistente administrativo, de nível médio, foi a que atraiu mais candidatos: 1.453. Entre as vagas de nível superior com maior número de inscrições estão: engenheiro mecânico (1.112), engenheiro de produção (681), engenheiro químico (551), analista de administração (473) e engenheiro eletricista (465). Os salários vaiam de R$ 2.958,36 a R$ 7.506,47.
O que é a AMAZUL?
A Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A., ou Amazul, é uma empresa pública subordinada ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Marinha, cuja finalidade é desenvolver tecnologias para o Programa Nuclear Brasileiro e para o setor nuclear da marinha nacional.
De acordo com o site da Amazul, estes são os objetivos da empresa:
- Impulsionar à inovação na cadeia produtiva tanto do setor de defesa quanto do setor nuclear;
- Promover a independência tecnológica de produtos e equipamentos utilizados pela medicina nuclear.
- Promoção, desenvolvimento, absorção, transferência e a manutenção de tecnologias sensíveis às atividades nucleares da Marinha e do Programa Nuclear Brasileiro;
- Tornar viável a construção do primeiro submarino nuclear brasileiro e nacionalizar a industrialização do ciclo do combustível nuclear e da própria tecnologia de construção de reatores nucleares.