Destinados a reforçar a força de ataque ucraniana, tanques Challenger foram enviados pelo Reino Unido para Kiev. A Ucrânia ainda mantém forte combate às forças russas, mais de um ano após o início da guerra. Forças militares do Exército agora contam com tanques britânicos, americanos e alemães em seu aparato, além dos próprios da frota ucraniana, conforme informou a Jovem Pan News.
A confirmação do reforço bélico foi fornecida pelo ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov.
O Brasil ficou em um impasse sobre fornecer munições para os tanques Leopard 2 que já existem na Ucrânia, mas também não se manifestou favorável ao ataque russo.
O suporte com o envio de munições e tanques ocorre há algum tempo, sem o qual as Forças Armadas de Zelensky estariam em uma situação pior. A Noruega e Polônia são outros países que ofereceram apoio com tanques Leopard 2.
Com os reforços ampliando, o clima de possível vitória sobre o Exército da Rússia é reforçado, porém a tensão e o medo de uma ofensiva russa com mísseis nucleares ainda é uma realidade em todo o território ucraniano. Recentemente o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ressaltou que instalará armas nucleares em Belarus, país vizinho à Ucrânia e aliado russo.
Sobre os tanques Challenger 2:
Dotado de canhão de 120mm e metralhadora do tipo L94A1 (calibre 62mm), o Challenger 2 é uma peça inclusa não apenas no arsenal britânico, mas também presente na força da OTAN. Estima-se que sua velocidade chegue quase aos 60 km/h, apesar de sua alta tonelagem. A blindagem é um dos destaques dos tanques Challenger 2, fato que dá mais segurança à tripulação de 4 combatentes.