O Diretório Mundial de Navios de Guerra Modernos (WDMMW), classificou a Marinha do Brasil como uma das 25 mais poderosas do mundo. O ranking, que ao todo tem 36 participantes, levou em consideração diversos fatores, como o número de navios de guerra, submarinos, idade da frota, apoio logístico e capacidades ofensiva e defensiva.
A Marinha dos Estados Unidos lidera o ranking, seguida por potências como China e Rússia. O Brasil, conquistando a 25ª posição, se destaca com 46 unidades em seu inventário ativo, incluindo 1 porta-aviões, 7 submarinos e 6 fragatas de guerra. A idade média da frota brasileira é de 30,3 anos.
A divulgação do ranking pelo WDMMW gerou grande interesse na comunidade internacional de defesa, uma vez que fornece uma visão detalhada das capacidades navais de diferentes nações.
Além dos critérios já mencionados, o diretório também avaliou a capacidade de treinamento, a experiência em missões internacionais e a infraestrutura de apoio de cada.
Por outro lado, recentemente, um dos maiores portais de notícias da China gerou controvérsias ao se referir, mais de uma vez, ao Exército Brasileiro de forma crítica, alegando ser o “exército mais falso e vazio do mundo”.
A publicação também mencionou que 80% das despesas militares brasileiras são destinadas a aposentadorias. Essa avaliação contrasta fortemente com o reconhecimento da Marinha do Brasil pelo WDMMW, mostrando que as percepções sobre as forças armadas do país podem variar significativamente dependendo da fonte.
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