Investigadores Russos dizem que uma bomba poderia ter sido instalada no avião que levava Prigozhin durante “reparos de última hora”.
De acordo com informações divulgadas nas últimas horas pelo canal VChK-OGPU, que tem ligações com os serviços de segurança russos, as autoridaes estão interrogando um engenheiro que realizou reparos de última hora no avião da Embraer.
Segundo a publicação, Sergey Kitrish, um engenheiro de 41 anos, estava “constantemente trabalhando na aeronave de Prigozhin e foi quem realizou os últimos reparos para substituir o freio, o trem de pouso e o turbo cooler”.
Trata-se de um homem de 41 anos que, conforme noticiado pelo canal, “trabalhava constantemente no avião de Prigozhin”.
“Logo após a explosão, Kitrash foi levado sob os cuidados dos serviços especiais [russos] e levado para o local do acidente.” Ele foi então interrogado pelo principal investigador do acidente, coronel Ivan Sibul.
“Ele foi interrogado e agora o destino de Kitrash está sendo decidido. Ainda não o deixaram ir para casa. O destino de mais dois engenheiros (Artur Michenkov e Aleksey Anshukov) que participaram da instalação do equipamento não é conhecido”, diz a reportagem.
Também foi relatado que a executiva e chefe da companhia aérea VIP Rusjet Alexandra Yulina, de 37 anos, estava a bordo do jato estacionado no aeroporto Sheremetyevo, em Moscou, poucas horas antes da queda do avião.
Ela teria inspecionado o Embraer Legacy 600 porque buscava comprar o avião. Ela foi falsamente registrada como passageira e foi autorizada pela segurança a entrar no avião poucas horas antes de ele decolar e cair, conforme relatado.