Supostos corpos de seres “não humanos” foram exibidos diante de políticos em pleno Congresso mexicano nesta quarta-feira. O par de supostos seres alienígenas teriam sido recuperados na cidade de Cusco, no Peru. Os espécimes foram apresentados ao congresso dentro de caixões com tampas de vidro, inegavelmente despertando entusiasmo na comunidade de teóricos da conspiração sobre OVNIs por todo o globo.
O evento foi apresentado pelo jornalista Jaime Maussan, que testemunhou sob juramento que os espécimes mumificados não fazem parte da “nossa evolução terrestre”. Segundo Maussan, quase um terço do DNA das criaturas permanece “desconhecido”.
Na audiência pública, Maussan mostrou a autoridades dos EUA e membros do governo mexicano vários vídeos de “OVNIs e fenômenos anômalos não identificados”. Logo em seguida, o jornalista revelou os tais corpos alienígenas. Segundo o ufólogo, os corpos mumificados têm mais de 1.000 anos
“Ovos” e materiais raros dentro dos espécimes
“Estes espécimes não fazem parte da nossa evolução terrestre…”, declarou Jaime Maussan. “Estes não são seres que foram encontrados após os destroços de um OVNI. Eles foram encontrados em minas de diatomáceas (algas) e posteriormente fossilizados.”
Maussan ainda disse aos participantes da reunião que os espécimes foram estudados por cientistas da Universidade Nacional Autônoma do México, a UNAM. Conforme afirmou o jornalista, os pesquisadores conseguiram extrair evidências de DNA usando datação por radiocarbono.
Radiografias dos espécimes também foram exibidas durante a audiência, com especialistas testemunhando sob juramento que um dos corpos parece ter “ovos” dentro. Além disso, ambos teriam implantes feitos de metais muito raros, como o ósmio.
No entanto, Maussan tem um passado sombrio no assunto “vida extraterrestre”. O jornalista já foi associado anteriormente a alegações de descobertas “alienígenas” que mais tarde foram desmascaradas. Em 2017, Maussan alegou ter encontrado no Peru cinco múmias alienígenas, que posteriormente se revelaram se tratar de crianças humanas.
Fonte: The Independent / Twitter