A dignidade da pessoa humana é um direito fundamental. Mas, quando se tem a informação de que há mais de 27 mil pessoas ligadas às instituições Exército, Marinha e Aeronáutica vivendo com menos de 1 salário mínimo, surgem perguntas importantes sobre desigualdade, sobre quem deve decidir sobre as carreiras e distribuições de salários dentro das instituições que garantem a defesa nacional.
É função das Forças Armadas garantir a defesa e soberania nacional. Se os oficiais generais permenecerem inertes e cederem a pressão que vem sendo feita por parte da classe política, é possível que as instituições sobrevivam se os militares forem movidos para o sistema de previdência aplicado aos civis? Essa é uma questão importante.
Assista essa reflexão feita pelo canal Segurança e Defesa, onde uma das questões colocadas é se no futuro essas mesmas situações não poderão alcançar os militares das policiais militares e corpos de bombeiros.