O Exército Brasileiro, após décadas de desenvolvimento e aprimoramento, atingiu um novo patamar em termos de mobilidade e poder de combate com sua Cavalaria Mecanizada.
O conceito, que começou a ser implementado na década de 1970, evoluiu para se tornar uma referência mundial em operações de rápida desdobramento, combinando velocidade, proteção balística e poder de fogo.
Este conceito de Cavalaria Mecanizada, inicialmente baseado nos veículos blindados de rodas EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu, produzidos pela Engesa, agora atinge seu ápice com um novo trinômio de viaturas.
Os blindados Guarani 6×6, a Viatura Blindada de Combate de Cavalaria Centauro 2/120mm e o obuseiro sobre rodas ATMOS 155mm, juntamente com mísseis Spike e uma rede de comunicação eficaz, colocam o Exército Brasileiro na vanguarda das forças armadas na América Latina.
Recentemente, a Ucrânia demonstrou a eficácia desses conceitos em sua incursão no território russo, a primeira desde 1941.
Utilizando veículos como o Stryker e o MRAP MaxPro, as forças ucranianas empregaram táticas semelhantes às das Brigadas de Cavalaria Mecanizada brasileiras, surpreendendo analistas militares ao redor do mundo, especialmente na Alemanha.
Com informações de Defesanet