BOLSONARO vota SIM para a reforma TRABALHISTA e recebe crítica de muitos seguidores
A reforma é peça chave na reestruturação que hoje é realizada no país. Entre outras coisas vai reduzir a verba que entra nos bolsos dos sindicalistas, muitos deles inclusive ligados e partidos de esquerda e/ou subornados pelos empresários para beneficiar empresas, em detrimento dos trabalhadores. É inadmissível que em um país democrático uma pessoa seja obrigada a pagar taxas para sindicatos que em esmagadora maioria nada fazem em favor dos sindicalizados, sendo que muitos sindicalistas, conhecidos como pelegos, se associam com a classe empresarial, manipulando greves e índices de reajuste negociados em troca de dinheiro.
A reforma, ao contrario do que diz parcela significativa da sociedade, que em sua grande maioria apenas repete o que recebe pelas redes sociais, deve aumentar bastante a flexibilidade na relação entre patrões e empregados e isso será extremamente benéfico para o país.
Jair BOLSONARO e Eduardo Bolsonaro continuam criticando ações de TEMER, porém, votaram SIM para a reforma trabalhista proposta pelo GOVERNO por acreditarem que é o melhor para o país nesse momento.
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A reforma foi aprovada por 296 a 177 votos no Congresso Nacional.
Aterrorizados, os PELEGOS da CUT assistiram a iniciativa que é apenas o começo do fim de sua hegemonia como os verdadeiros patrões da classe trabalhadora no BRASIL.
Seguidores de Bolsonaro de autodeclaram como “de direita”. Quem é de direita obviamente deve defender a menor ploretarização da classe trabalhadora, maior flexibilização nos horários, menos concentração de dinheiro e poder nos “coletivos” chamados sindicatos e o direito de cada um defender como quer estabelecer sua relação com o empresário.
A possibilidade de contratação pelas horas trabalhadas ou pela produtividade é também uma grande conquista, pode até permitir a contratação por mais de uma empresa.
Seguidor de BOLSONARO que se alia à esquerda contra a reforma trabalhista é no mínimo um paradoxo.
A PEC 241, medida já votada e aprovada, chegou a ser alvo de críticas de JAIR BOLSONARO, que disse que ela levaria à proletarização dos MILITARES. Contudo, no último momento o deputado se convenceu que deveria mudar de postura e votar a favor de TEMER.
Revista Sociedade Militar